Pergunta difícil né?
Bom então vai aí uma inspiração.
Disney possuía uma capacidade excepcional, inerente aos gênios: pegar algo que existe apenas na imaginação e dar a este algo uma existência física que influencia de maneira positiva a experiência das pessoas. E o que tornou isto possível?
Walt Disney usava uma estratégia bem definida para conseguir o que queria. Era como se fossem três Disneys diferentes.
O Sonhador, o Realista e o Crítico. O sonhador tinha toda a liberdade de usar a imaginação.
O realista era o tradutor das fantasias em forma tangível.
E o crítico aplicava o julgamento.
O sonho elaborado pelo sonhador era passado ao realista, cuja tarefa era segmentar o sonho em partes administráveis e executáveis. O crítico então era acionado para reconhecer o que estava bom e questionar o que não estava dentro dos critérios. O sonhador passava então a elaborar novas idéias para atender os requisitos de qualidade do crítico e solucionar problemas identificados. O ciclo se repetia até que todos estivessem satisfeitos.
Cada personagem de Disney tinha seus próprios métodos e características. O sonhador era livre e espontâneo. O realista era organizado e analítico, e levava em conta recursos e limitações da realidade. Para o sonhador e o realista era importante ter novas idéias, mas o mesmo não ocorria para o crítico, cujo enfoque era a qualidade. Cada um trabalhava em salas diferentes, e até suas posturas físicas eram distintas.
Walt Disney mudou espetacularmente o mundo, e é curioso notar que tudo começou com um rabisco que viria a ser o Mickey.
Estudos e pesquisas recentes comprovam que mais de 90% das pessoas não atingem os resultados que desejam por fatores comportamentais e emocionais e não por falta de habilidade técnica.
O estilo Disney de administração busca a excelência em todos os níveis no atendimento aos clientes externos e também aos clientes internos.
Ganhe uma nova perspectiva sobre práticas de gestão e tenha a certeza de que mudanças efetivas ocorrerão no seu negócio.
Quem nunca ouviu falar que antes de vender um produto para seus clientes, as empresas precisam convencer seus funcionários a comprá-lo?
E "vender" o produto para o funcionário passa a ser tão importante quanto para o cliente. Significa torná-lo aliado no negócio, responsável pelo sucesso da corporação e igualmente preocupado com o seu desempenho.É diferente de um curso de vendas, pois seu objetivo principal é a mudança efetiva de comportamentos.
Uma série de conceitos simples, responsáveis pelo sucesso de um dos maiores complexos de entretenimento do mundo que pode ser aplicada em empresas de qualquer porte.
Inspire-se!
Veja o que o Sebrae diz sobre isso:
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